No que respeita ao meu País A saúde adoeceu; a justiça atrasou-se e não se fez para muitos; a educação levou falta por indisciplina.
As taxas de juros subiram, os combustíveis subiram, os bens alimentares subiram enquanto os ordenados e as pensões sociais se mantiveram. As desigualdades acentuaram-se. Televisões, rádios e jornais deram-nos conta, durante 365 dias, de muitas más notícias.
No que respeita à minha Cidade Não conhecemos projectos novos. Nem do poder local nem do poder central. Não vimos concretizados os projectos antigos: IP8, aeroporto, Alqueva e as suas mais valias. Não houve afinal novos investimentos (nem de pilhas nem de materiais de aeoronáutica). Aumentou o desemprego, o trabalho precário e a (e)migração. A desertificação do interior ganhou terreno.
Em jeito de balanço, 2008 foi um ano difícil para a Cidade e para o País. E as previsões - desenhadas pelos mais ilustres especialistas em matéria de economia, finanças, educação, saúde, justiça, assuntos sociais- para o ano que agora começou não são nada animadoras.
2 comentários:
Há que provocar mudanças.Começa em nós.
As mudanças a provocar vão ser já nas próximas eleições! Legislativas e Autárquicas.
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