terça-feira, 22 de junho de 2010

ensaios abertos / performance


"o superficial do cérebro que têm uma labirintite que faz com que o personagem ficcional que criamos se vá cruzar com os testemunhos recolhidos estes materiais soltos que vamos compor para dar uma noção de narrativa sem saber no entanto se é coloquial ou poética mas que se vai encontrar depois com outro personagem que é o mito do anterior à volta destas três questões centrais a labirintite, o mds e a estratégia de guerra não sei quê no fundo mecanismos de alteração da percepção que queremos incutir no espectador para o deixar barralhado sem revelar muito para que depois de ouvirem os excertos e virem as imagens"....blá, blá, blá...


NÃO PERCEBI UM CAR_ _ _ _!

E era de dança.
E papo com cada um que Valha-me Deus!
E gosto! Gosto desta minha estupidez natural!
Oxalá de vez em quando não os entenda, caso contrário assusto-me comigo própria!
É sinal que já não estou sã!
Há mundos muito à parte!
E a arte... a arte tem que se lhe diga. Puff se tem!
No fim pedi que me tiram-se esta fotografia.
Eis a minha performance.
Gosto especialmente do efeito da sombra.

3 comentários:

Anónimo disse...

Neste viver de sonhos passados em sintonia com as cores dos tempos futuros em que a estória ultrapassa o unico por certo o mágico momento da inspiração dos outros daqueles que se ultrapassando se retiram da cena ofuscada da realidade transcendente que por momentos as vagas ofuscaram em prol de cores sensações e engulhos que sendo virtuais se redescobrem num incessante não parar de fluidos cheiros e cores ...
SERVE? AR

be(i)ja disse...

Ah, ah, ah, ah. É isso mesmo! Uma linguagem únca que só os próprios entendem como se fossem iluminados. Não há pachorra!
Você apanhou bem o estilo.

Anónimo disse...

Estas enganada...eu não percebi mesmo nada do que escrevi...por isso não sou iluminado...mesmo nada. Se alguem perceber , esse sim será, não um iluminado, mas um iluminadissimo...AR