domingo, 6 de dezembro de 2009

Clic

Tenho um fetiche por fotógrafos. Coisinha que me persegue. Gosto deles. De quase todos. Aliás, para ser sincera primeiro gosto das fotografias, depois não descanso enquanto não sei quem é o seu autor. E a seguir, quando o conheço, fico ainda a gostar mais dele. E das fotografias, claro está.
Há dois fotógrafos alentejanos que me despertam particular interesse. O António Carrapato e o José Serrano. As fotografias deles falam. Contam-nos histórias. Têm um ângulo de abordagem, tal e qual um texto. Nunca são secas e objectivas. Apresentam várias leituras. E são bonitas. E - como se não bastasse - um deles é também giro que se farta! Tem tanto o seu je ne sais quoi que aposto que se me fotografasse quase que ficava bonita.
A surpresa agradável desta manhã foi abrir o suplemneto P2 do Público e ver lá escarrapachadas uma série de fotografias do A. Carrapato. Não seria novidade, pois é ele o fotojornalista do Público no Alentejo. Mas é! Porque se referem a uma exposição que ele tem patente até dia 10 de Janeiro, em Évora, sobre o Alentejo a que se chama simplesmente Nós.

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