terça-feira, 11 de novembro de 2008

Lopes Guerreiro critica PCP (mais uma vez)

(...) "É que acontece, com frequência, com os que tendo deixado de exercer o poder têm dificuldade em conviver com a situação de outros a governar e que, por isso, abandonam a organização que integravam para constituir outras concorrentes.
Isso verifica-se, com demasiado frequência, em organizações culturais, desportivas, recreativas, sociais, sindicais, empresariais, autárquicas, políticas… Quando perdem a maioria criam organizações similares em que possam voltar a mandar.
Se essa situação é prejudicial em qualquer parte aqui, no Alentejo, ainda é mais prejudicial, porque somos poucos e quanto mais divididos mais dificuldades temos em alcançar os nossos objectivos comuns.Em vez de pretendermos impor as nossas ideias e intenções, os nossos planos e projectos a todo o custo, deveríamos antes tentar envolver e empenhar a maioria neles ou, se e enquanto não o conseguirmos, participar no que a maioria decidir.(..)"
Será que li nestes excertos de Lopes Guerreiro uma crítica à posição assumida pelas autarquias comunistas no que diz respeito à ARTA?

1 comentário:

H disse...

Pareceu-me óbvio que sim!